sexta-feira, 1 de abril de 2011

E o futuro?

Por algum tempo me afastei das minhas atividades bloguísticas para me dedicar com mais afinco às atividades acadêmicas e algumas atividades fraternais que me fizeram pensar bastante no futuro. 
Durante esse período aconteceram algumas coisas muito boas, uma delas é que agora estou rodeada de bebês e criancinhas maravilhosas, extremamente inteligentes e espertas. 
Não é segredo para ninguém que eu gosto muito de crianças, que realmente me sinto bem perto delas e que essa energia me nutre profundamente. Por ter esse sentimento comecei a pensar bastante a respeito do futuro, como o mundo estará daqui há 50 anos? Como a sociedade se comportará daqui há 30 anos? Se analisarmos bem, esse é um futuro próximo, que se tivermos sorte veremos chegar e poderemos perceber os resultados de muitos atos nossos que por enquanto achamos que estão certos.
Que mundo estamos deixando para nossos sobrinhos, afilhados, filhos e netos? Eu realmente quero deixar para eles as coisas um pouco melhores. Não quero ter uma visão catastrófica do mundo e da humanidade, não sou do tipo de pessoa que acha que está tudo péssimo. Sei que temos coisas interessantes acontecendo e pessoas muito boas trabalhando em prol do bem comum (que Deus conserve!).
Penso que algumas coisas podemos fazer para que essas crianças sejam capazes de serem melhores do que nós. Podemos plantar sementes básicas para que eles se transformem em mulheres e homens de bem, que priorizem a paz e saibam o quanto é importante a honestidade, a sinceridade, o amor ao próximo, a fraternidade. Com esses valores bem formados em seus corações penso que eles poderão lidar melhor com as questões ambientais e poderão trabalhar com mais facilidade para melhorar a vida de todos.
Muitas pessoas falam que na política só tem bandidos, prefiro não pensar assim. Se realmente quisermos um país melhor temos que acreditar na democracia e trabalhar para que tenhamos mais representantes honestos e comprometidos com o povo. Precisamos nos preparar para saber escolher o que queremos para o nosso futuro para, dessa maneira, poder traçar metas sólidas e possíveis.
Espero que daqui há 50 anos eu seja uma senhorinha muito esperta e realizada vendo um país mais justo, com saúde de qualidade para todos, com educação de verdade para seus filhos. Desejo poder ver meus sobrinhos em um bom caminho.